Quem sou
Olá, meu nome é Bruna Teixeira Cavalcante sou psicóloga (CRP 21/04853) e seja bem vindo a minha página. Aqui é um ambiente neutro destinado para todos que esteja buscando psicoterapia, sendo livre de qualquer julgamento. Sinta-se a vontade para tirar duvidas e farei tudo que estiver ao meu alcance para ofertar o melhor serviço.
Sou formada pela Universidade Mauricio de Nassau campos Parnaíba- Piauí, Turma 2021.2. Durante meu trajeto de formação buscava atuar em diversos campos distintos para o discernimento em que área queria prosseguir meu caminho. Tive a felicidade de me reencontrar e reinventar na Psicologia Clínica, encontrando meu lar de atuação profissional. De lá pra cá, busco como missão dar voz a diferentes modos de se ver e viver a vida.
Busco atender Adolescentes em sofrimento psíquico e/ou orientar na escolha da carreira profissional; Adultos que apresente sofrimento psíquico e emocional; Gestantes no seu processo de adaptação, auxiliando no desenvolvimento saudável gestacional e emocional; Mulheres que passam pelo Luto gestacional e neonatal acolhendo e entendendo seu sofrimento de ter perdido um filho; e Atendimento Terapêutico Social, com intuito de prestar serviços psicológicos a Pessoas hipossuficientes como forma de abranger o aceso a psicoterapia.
Trabalho com a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) fundada por Carl Rogers em 1940, categorizando como Psicoterapia Não-Diretiva, na qual o individuo é livre para escolher o seu ritmo de terapia, assim o psicólogo não interfere na autenticidade do cliente, sendo agente no seu processo. A psicoterapia na ACP dar ênfase no presente ao em vez do passado, tendo como foco a pessoa e não o problema, as formas como cada um busca para lidar com suas demandas.
“Todo organismo é movido por uma tendência inerente para desenvolver todas as suas potencialidades e para desenvolvê-las de maneira a favorecer o seu enriquecimento”. (ROGERS, 1959).
É a partir deste pressuposto, chamado de “Tendência de atualização” que existem alguns princípios que acreditamos serem facilitadores na relação de ajuda. (Marcos Alberto, 2001)
Compreensão empática
"Em primeiro lugar é imprescindível que tanto o facilitador quanto o cliente sintam-se bem e verdadeiramente disponíveis nessa relação." (Marcos Alberto, 2001)
Congruência
"É indispensável que o facilitador busque ser autêntico quanto aos seus sentimentos e percepções em relação a pessoa que está buscando ajuda." (Marcos Alberto, 2001)
Aceitação Incondicional Positiva
"É a capacidade do facilitador em aceitar o outro sempre de maneira positiva, entendendo que o outro à sua maneira está sempre, no fundo procurando se sentir bem e se encontrar."(Marcos Alberto, 2001)